Medo dos racionais

O que pensa um pássaro ao sobrevoar pela cidade
E ver milhões de abraços espalhados pelo chão
Não entende a sintonia, nem tampouco a alegria desse turbilhão
Um monte de mentira levando o pecado para os seres que estão ali,
Fazê-los entender que aquilo é armado para provocar o coração...
Pura desilusão desastrosa;
Harmonia mentirosa.
O mundo de hoje não se entende, mas a falsidade de cada um é dormente
Faz-nos acostumar.
Então os pássaros pensam:
Eles só sabem voar, em seus pensamentos.

O inacessível chão, é a minha lei.

Eu gosto do impossível...
Tenho medo do provável; dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, mas nem sempre tenho motivo.

Tenho um sorriso confiante que às vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Sou inconstante e talvez imprevisível. Não gosto de rotina. Eu amo de verdade aqueles pra quem eu digo isso. E me irrito de forma inexplicável.

São poucas as pessoas pra quem eu me explico meus amigos não precisam; e meus inimigos não entenderiam!

O céu está triste

E ele não resiste em chorar...
Mostra para o mundo o quanto é absurdo
Ninguém o valorizar.
Então entristece
Derramando as lágrimas junto a uma prece.
Desejando que o mundo pense em mudar;
Um pesadelo profundo, tortura que o faz torturar,
Rios de Lágrimas são despejados, para que o humano veja o errado.
Tristezas invadindo moradias, fazendo com que a fé e a esperança surjam em meio a uma agonia.
Agonia que pode matar desmoronando tudo o que não presta,
Soterrando as riquezas materiais e escondendo aquilo, que não trará paz.
Decadente pensar...
Mas o céu está triste, e a culpa é de nós, humanos deprimentes.