domingo, 20 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Ela...

"...é um frasco de perfume
Que evapora
É o aroma
De uma pétala de flor
Espuma fervilhante de champanhe
Numa taça muito branca de cristal
É um sonho, um poema..."

Dick Farney

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dois contra o mundo



Certas coisas não se explicam. Não existem palavras que αs descrevam ou soluções que as resolva . Sentimentos, gestos, sonhos e sorrisos. A alma entende e a boca cala.
O universo conspira ao nosso favor...
Só basta você perceber.

ciúme sem sentido



"Eu sinto ciúmes quando alguém te abraça, porque por um segundo essa pessoa está segurando meu mundo inteiro."

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"- Eu acho que você precisa de alguém que te queira.
Bem, eu quero você. Então seja corajosa e me queira também!"

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O amor e a flor



Ah coisas que eu preciso entender, mas acho que então, perderia o sentido e o real tomaria conta de mim.
Como uma vez em que me deparei ao acaso, com uma flor radiante em meio a um deserto triste e solitário. Aquilo roubou minha atenção no mesmo momento.
Por que uma flor tão linda não está sendo vista?
Estaria mentindo se dissesse que não queria arrancá-la dali e colocar em meio a um jardim junto de outras belas flores, mas logo veio em mente como ela morreria rápido, como eu esqueceria ela e como sua beleza perderia o foco em meio a tantos outros perfumes.
Tinha medo de sair dali e nunca mais vê-la, a vontade de admirá-la crescia por dentro de mim.
Pensei em ir embora, mas pensei que logo ela morreria...
Então decidi voltar todos os dias;
Um dia reguei, outro dia trouxe terra, outro dia podei, logo mais fiz um canteiro, trouxe-lhe adubo e quando reparei, em meio a um nada, havia um jardim.
Sem nem saber o por que, eu a cultivei, como se cultiva o amor.
Então, nunca mais a esqueci.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Constelação de palavras


Ela...?
Não consigo descrever, mais fácil seria entrar em minha mente e ver o universo dela em mim.
Onde cada parte do seu corpo é uma estrela que brilha incessantemente, atiçando um desejo de querer tocá-la, mas tão grande beleza só faz com que fite os olhos nela sem parar, quase perdendo-me no tempo, como se ela fosse irreal.
Um conjunto de constelações em um corpo só, um infinito de beleza;
Então a desejo...
Como uma terra seca a pedir chuva, que se alivia da angústia, tendo o que sempre queria, preenchendo o vazio frígido e melancólico que ali habitava. Fazendo florescer amor.
Então a amo...
Sem precisar descrever o porquê...
Pois linda e indescritível, ela é um poema em movimento.
Ela é!



JéssicaNatasha

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Nicholas Sparks -O caderno de Noah (Diario de uma paixão)

“A razão porque dói tanto separarmo-nos é porque as nossas almas estão ligadas. Talvez sempre tenham estado e sempre o fiquem.Talvez tenhamos vivido milhares de vidas antes destas,e em cada uma nos tenhamos reencontrado.E talvez que em cada uma tenhamos sido separados pelos mesmos motivos.

Isto significa que esta despedida é,ao mesmo tempo,um adeus pelos últimos 10.000 anos e um prelúdio ao que virá. quando olho para ti vejo a tua beleza e graça,e sei que cresceram mais fortes em cada vida que viveste. E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura.Não de alguém como tu,mas de ti porque a tua alma e a minha tem que andar sempre juntas.

E assim,por uma razão que nenhum de nós entende,fomos obrigados a dizer adeus um ao outro. Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós,e prometo fazer tudo o que poder para garantir que assim será.

Mas se nunca nos voltarmos a encontrar e se isto for verdadeiramente um adeus,sei que nos veremos ainda noutra vida.Iremos encontrar-nos de novo,e talvez as estrelas tenham mudado,e nós não apenas nos amemos nesse tempo,mas por todos os tempos que tivemos antes. (…)

Volta.Olha-me mais uma vez, dá-me só mais um abraço, beija-me por um segundo que seja. Sorri-me em toda a nossa cumplicidade, mostra-me de novo esse paraíso no teu olhar. Enfeitiça-me ainda com esse perfume só teu, queima-me com os arrepios do teu toque. Faz-me rir, faz-me chorar, faz-me querer partir e não ir. Agarra-me, só para me largares no instante seguinte. Ri-te, chora - mas ri-te e chora comigo. Traz-me de novo sonhos pintados no céu, dá-me só mais uma vez a lua daquela noite, regressa para um único amanhecer apenas.

Odeia-me, ama-me; permite-me amar-te, odiar-te, sentir todo um turbilhão demente de emoções. Ignora-me, ouve-me, desaparece e chama-me. Traz-me essa tua voz tímida só mais uma vez. Esquece-me, não me ames… mas volta. Volta.”